A obra é caracterizada por sua linguagem poética carregada de simbolismo e emoção, utilizando elementos da oralidade e da tradição cultural africana para criar uma conexão com os leitores. O “brado ancestral” evoca a ideia de uma voz que ecoa através das gerações, chamando os descendentes a recordar e respeitar o legado dos seus antepassados. Esse “fio” metafórico que une o presente ao passado é central na obra, trazendo à tona não apenas a memória histórica, mas também a busca por identidade e pertencimento. “O fio do brado ancestral” é uma obra que celebra o poder da palavra e da memória, reconhecendo as dificuldades e desafios enfrentados pelas gerações passadas, mas também exaltando a importância da continuidade cultural e espiritual. Através de sua poesia, Luís Ausse oferece uma reflexão profunda sobre o legado ancestral e a necessidade de conectar as gerações passadas com o presente para fortalecer a identidade e o sentido de pertencimento.
O fio do brado ancestral
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“O fio do brado ancestral” é uma obra poética que reflete sobre a herança cultural, as memórias coletivas e as raízes profundas das tradições africanas, especialmente relacionadas ao povo Bantu. Através da poesia, Luís Ausse busca resgatar e celebrar a ancestralidade, as lutas e as vozes silenciadas ao longo da história, especialmente dentro do contexto de uma sociedade marcada por profundas transformações sociais, culturais e políticas.