“Me sinto quase lendo poetas bucólicos numa realidade inversa na qual o campo virou concreto e os passarinhos ratazanas.
Foi uma grande surpresa ler Verborragia Serelepe, me trouxe frescor e curiosidade ao olhar para a cidade. Poemas finalizados e entregues até o fim, independentemente dos seus tamanhos e estruturas, seja no enredo, na métrica e fonética. Recomendo saborear o caos ao lerem esses poemas sem perder a sensação leve e dramática de ser jovem. O gosto da lágrima do chorar de rir e chorar de tristeza são salgadas do mesmo jeito.”
Do prefácio de Ana Frango Elétrico.