Clausura tupiniquim

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“Pandemia. Brasil. Quem de nós será livre? Quantos mortos serão? Nada aqui é para ser musicalizado, adianto como compositor/poeta. São novamente poesias independentes e disformes que querem fugir ou escapar das notas que eu mesmo tento cercar. O que quis que fosse composição de letra e música, em qualquer gênero ou estilo, já está publicado em meus discos. Palavra por palavra, é o que quero aqui. Um amontoado preso e solto na rotina exaustiva da pandemia. Um nó na garganta. E o momento de maior alegria ao mesmo passo de que maior tristeza coletiva.

Reunir o texto tresloucado que venho produzindo é como para mim reunir e cantar minhas composições ou ouvir meus trabalhos em fonogramas, em letras. Simplesmente a poesia é uma outra fresta que me faz olhar profundamente o mundo.

Poesia de fato é o que a vida precisa.”