A proposta deste trabalho é estudar e comprovar a eficácia terapêutica das atividades criativas na área de Saúde Mental, inserida no Sistema Único de Saúde no Brasil (SUS). O SUS se funda nos seguintes princípios: acesso universal, público e gratuito às ações e serviços de saúde. No entanto, esta investigação enfoca sobre: “Atividades Criativas e Saúde Mental” e verifica-se que sua eficácia terapêutica foi comprovada através de investigações efetuadas em três programas de Saúde Mental mantidos no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS): Grupo de Atividades Terapêuticas Amigos para Sempre, na cidade de Itaú de Minas, MG, Brasil (GAT); Programa da Saúde da Família (PSF) – investigações realizadas em dois Programas da Saúde da Família (PSFs) na cidade de Itaú de Minas, MG, Brasil; e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), investigações efetuadas na cidade de São Sebastião do Paraíso, MG, Brasil e outras investigações efetuadas na cidade de Passos, MG, Brasil. Esta investigação enfatiza no que concerne às atividades criativas e o processo de socialização enfocando: o brincar, a arte e a recreação, com embasamento de vários autores de enfoque psicanalítico. Nesta investigação destaca-se o resultado da investigação de campo nos Programas: GAT, PSF e CAPS. Enfim, na conclusão do estudo proposto, constata-se que foi comprovada a eficácia terapêutica das atividades criativas na área da Saúde Mental.
Saúde mental e atividades criativas
R$69,00
Este estudo enfatiza as intervenções das atividades criativas, como brincar, arte e recreação, com o propósito de minimizar o padecimento psíquico e favorecer a humanização na saúde mental utilizada durante o processo de desinstitucionalização em diversos países, sobretudo, o Brasil. O objetivo foi analisar e comprovar a eficácia terapêutica das atividades criativas (o brincar, a arte e a recreação) na saúde mental, utilizando elementos criativos e visando à construção e manutenção do laço social, uma vez que o ato criativo favorece o desenvolvimento do discurso subjetivo e da socialização, que são saídas para construção do desenvolvimento da existência humana. Por fim, defende-se que a humanização na saúde mental resgata a cidadania do sujeito e o auxilia na liberação das práticas opressoras que ferem sua dignidade pessoal.