A busca pelo crescimento econômico dos Estados brasileiros é vista neste livro como uma saudável analogia a uma corrida esportiva. O percurso até a linha de chegada leva 100 anos, ou seja, todo o século XXI. Nessas duas primeiras décadas, que representam 20% da competição, o desempenho das Unidades da Federação é observado de diversas formas, principalmente pela ótica das contas públicas. O objetivo é dar transparência para o público em geral, seja economistas, políticos, estudantes ou empresários, das escolhas realizadas pelos gestores públicos. A leitura desta obra, que foi reflexo de anos de pesquisas, permite aos interessados compreender o comportamento e a composição dos gastos públicos. Os leitores observarão que os orçamentos públicos possuem vieses, voluntários e involuntários, que os direcionam a um padrão de despesas que pode ser prejudicial ao respectivo desempenho da economia. Por fim, esta obra mostra que há Estados crescendo a taxas superiores a 3% ao ano, enquanto outros estão praticamente estagnados. Sem a pretensão de glorificar os primeiros, ou de sacramentar os últimos, espera-se que essa analogia desperte um ciclo virtuoso, no qual os entes subnacionais alimentem-se de ânimo e voltem seus esforços para a prosperidade econômica. Que o resultado final dessa corrida, no ano de 2099, seja um melhor bem-estar para todos.
A corrida dos estados brasileiros no século XXI – rumo ao crescimento econômico: uma análise das finanças e serviços públicos das unidades da federação
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Nessa longa corrida rumo ao crescimento econômico no século XXI, os Estados brasileiros articulam suas receitas e despesas para dar dinamismo as suas economias. Para compreender essa atuação, este livro aborda os princípios do federalismo e explica os fundamentos da composição dos gastos públicos. Destarte, as Unidades da Federação são ranqueadas conforme a elevação de seus produtos internos. Setores primordiais para a sociedade, como a Saúde e a Educação, são explicitados de forma a mostrar que a corrida é longa, mas o tempo passa inexoravelmente, e ainda há muito a ser feito.