Thiago, sob a influência da escrita de grandes poetas tradicionais como Bocage, Camões, Castro Alves, Gregório de Matos, Machado de Assis, dentre outros, descortina sua alma em fagulhas de sentimentos, por variadas formas poéticas como sonetos, sextinas, oitava rima, contos, com a propriedade de quem domina as estruturas literárias, o que se nota por suas rebuscadas construções métricas e estróficas, resgatando variadas formas poéticas, como raramente se costuma encontrar na escrita atual. Quem o lê, captura, para si, o calor da chama acesa, percebendo, nas palavras aquecidas, a paixão com a qual escreve o autor.
Do prefácio de Mara Melinni.