Mês do Orgulho LGBTQIA+

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O mês do orgulho LGBTQIA+ acabou, mas a luta não! História, visibilidade, respeito, parada da diversidade e muito mais.

O que é o mês do orgulho LGBTQIA+?

Para a comunidade LGBTQIA+ junho é um grande marco na luta por direitos. Foi em 28 de junho que aconteceu a Revolta de Stonewall, uma série de manifestações violentas de membros da comunidade LGBT contra uma invasão da polícia de Nova York no bar Stonewall Inn, localizado no bairro de Greenwich Village, em Manhattan. Hoje em dia, na mesma data é comemorado o dia Mundial do Orgulho LGBTQIA+.  

A luta por igualdade e respeito para as mais diversas formas de amor continua até hoje. Com melhores condições e aceitação por parte da sociedade, a Revolta de Stonewall segue sendo lembrada como um ato fundamental de rebelião que marcou a luta da comunidade por direitos.

Vale lembrar que o mês de junho é marcado por grandes acontecimentos na comunidade LGBTQIA+,  dentre eles a parada da diversidade de São Paulo, uma das conhecidas no mundo, que em 2019 reuniu cerca de 3 milhões de pessoas, de acordo com a organização. 

Visibilidade todos os meses do ano

Junho já acabou, mas a luta não. A comunidade LGBT precisa ocupar cada vez mais espaços e ser normalizada dentro da sociedade. Pedir visibilidade o ano todo é ver LGBTQIA+ em todos os espaços, sem sofrer qualquer tipo de opressão. 

Se você deseja conhecer ou quer se aprofundar nas questões de gênero e sexualidade, indicamos a obra Fora da Caixa: a violência contra a diversidade sexual e de gênero na educação, do autor Moisés Santos de Menezes. 

para o mês do orgulho LGBTQIA+ recomendamos o livro Fora da Caixa: a violência contra a diversidade sexual e de gênero na educação

Lançado pela Telha, o livro apresenta importantes inquietações acerca do universo educacional frente às temáticas de gênero, de orientação sexual, e ainda trata da questão de violência contra a população LGBT.

E se você quiser ir além, conheça outros autores que abordam o tema. São atitudes simples do dia a dia que transforma a vida das pessoas. O primeiro passo para um mundo sem preconceito é a aceitação.