Pensar sobre a morte e falar a respeito nos relembra da finitude, da nossa e do outro. Nada é tão visceral, sério ou indissolúvel diante da certeza do fim. E embora pareça mórbido, o assunto tão real e pertinente a nossa condição humana pode nos despertar a viver com maior propriedade e genuinidade.
Quarto vinte e nove: o que a morte me ensinou sobre a vida propõe, através de histórias compartilhadas em quartos de hospitais, a reflexão sobre nossa relação com o próximo, com o tempo, com os nossos dilemas, com nossas escolhas e prioridades.
A questão principal não se trata de como ou quando nós iremos morrer, mas de que forma temos vivido e viveremos até a despedida final.