CURA viaja pro passado e se veste do entendimento nada linear que a sua peregrinação lhe trouxe nessa roupagem presente do quanto é necessário esperar o tempo passar.
No cochilar da lua, CURA se encontra com seus ancestrais e aprende um pouco mais sobre a hereditariedade dos nossos genes que se perpetuam nas divisões celulares transgeracionais e que de alguma forma nos “influenciam”.
CURA aceita suas limitações na luz e na sombra e compartilha muitos pensares, muitas reflexões.
Em CURA, muitas idas e vindas desse processo solitário de autoconhecimento.