“De uma maneira ou de outra, poderia dizer que amei muito mais do que sete mulheres, amei cada uma diferente, cada uma do jeito que ela queria que fosse amada, mas algumas foram mais especiais para mim, pois, como sempre digo, até uma amizade simples e sincera pode ser amor, e, para cada mulher que passou em minha vida, tive um aprendizado, tive um conhecimento, tive momentos felizes e momentos tristes. É estranho dizer, mas quanto maior foi a felicidade que tive com ela, também foi maior a tristeza, quanto maior tempo que estive com ela, maior foi o aprendizado. Como eu disse antes, teve mulheres que eu apenas queria ver, outras que eu apenas queria tocar, outras que eu apenas queria beijar e outras, ainda, que eu queria fazer tudo com elas desde o olhar, beijar, tocar e fazer um sexo gostoso e profundo e um amor generoso.”
As 7 mulheres que amei
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“Todo garoto na década de 90 sempre gostava de alguém, na grande maioria das vezes era de uma vizinha, que andava de mãos dadas e falava que eram namorados ou até “papai e mamãe”, roubava beijos das meninas que ele desejava, muitas vezes recebia um tapa no rosto, mas nada tão forte ou bem agressivo, era até que quase normal para época. Eu, como qualquer garoto, fazia muito isso, em brincadeiras de rua como “é esse ou é essa” ou “esconde-esconde”, por exemplo. Meninos e meninas se beijavam ou simplesmente ficavam de mãos dadas, nossa, que saudade. Na minha época, era uma grande conquista andar de mãos dadas com a menininha de que a gente gostava, eu mesmo gostava de andar de mãos dadas com uma vizinha.”