Como numa espécie de parto prematuro expurgo das minhas entranhas tudo aquilo que me rasga o peito. Não permito mais que alguns sentimentos me dilacerem, se tenho empunhada, agora, minha caneta para vociferar o que sinto. De dentro para fora, me permito. Retomo as rédeas da vida – e de mim. (Dito em voz alta para ser escrito, lido e assimilado)
Aqui jaz: um ditado
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Conto estórias em forma de poesias cotidianas, marcadas por incessantes batalhas – internas e externas – que repercutem, desde os primórdios do meu ser, até hoje e, pelas quais, eu explodo em sentimentos: amor, agruras e nostalgias, desvendando uma verdadeira curadoria de excertos, meticulosamente, talhados, por toda a realidade que me perpassou.