Neste romance intenso e sensível, o leitor é conduzido por caminhos de dor e cura, onde a espiritualidade não se impõe – apenas se insinua. Aqui, a fé não se manifesta em dogmas, mas no gesto simples de continuar, apesar de tudo. É uma leitura para quem já se perdeu e tentou se refazer. Para quem entende que amar, muitas vezes, é também um trabalho de alma. Para quem acredita – ou quer voltar a acreditar – que, mesmo entre ruínas, algo pode florescer. “O Vazio Disfarçado de Plenitude” é mais que uma narrativa: é uma prece silenciosa, um sopro de humanidade, um lembrete de que, apesar da escuridão, a luz persiste – e de que o amor, mesmo frágil, pode ser a semente de um novo começo.
O vazio disfarçado de plenitude
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Esta é uma história sobre recomeços – sobre dois corpos feridos, duas almas marcadas pelo vício, pela perda e pela culpa que, mesmo dilaceradas, escolhem permanecer. Escolhem o amor. Não o idealizado, mas o amor que acolhe no silêncio, que segura firme no escuro, que resiste. Helena e Lúcio não procuram salvação; procuram descanso. Um lugar onde possam existir sem máscaras, onde o cuidado se torne ato sagrado e o cotidiano seja solo fértil para o florescimento da alma.



