“Palavras se debatendo nas folhas lembra a imagem de peixes fora d’água; asfixia galopante induzida por ruínas de ideias incoerentes. Outro dia, um dia qualquer, em seu cubículo; de repente, imagens descabidas; pervertidas na lamúria da própria razão. Esses seres que babam e choram; estáticos, vangloriados. O adulto que não vingou está aqui: seres estúpidos.”
Aqueles manequins
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Um relato da nossa imobilidade social, a imobilidade do corpo, dos desejos, das agonias; de como tudo se repete e se naturaliza. A história é sobre uma pessoa que através da sua convivência diária, tendo sua mente como seu espaço de circulação, revisita memórias e atos cotidianos da convivência humana, demasiado humana.