A Balada dos Escorpiões é um livreto de ficção. Um livreto dadaísta e antifa. Poderíamos chamá-lo de “livro de contos”, haja vista que os textos possuem vida própria e se querem independentes; eles, contudo, se interpenetram e se ressignificam, constituindo uma unidade, a qual, todavia, não é um romance; chamei-o de “balada”, porém sinta-se livre para chamar do que quiser, até porque o autor gosta de música e de teatro e, assim, colocou umas coisas de teatro também, porque o templo das artes tem de ser a morada da liberdade, e temos de ter direito de sermos macacos de vez em quando… pelo menos em nossa arte! Esta obra se quer dadaísta; dadá e antifa. Sobre o conteúdo, apesar de ficcional, é um suco de Brasil, bem nutritivo aliás… Um suco batido com sangue humano e lágrimas de sonhos despedaçados. Este livro pretende tirar a máscara do fascismo, pretende mostrar como essa cadela sem dentes e leprosa é feia e má. Cadela feia e má, porém sempre “no cio”.
A balada dos escorpiões
R$42,00
Livro sobre um cemitério indígena chamado São Venceslau do Sudoeste, cemitério Mongoió. Os valentes Mongoió pereceram sob as botas e as armas de assassinos, como muitos indígenas americanos.
Peso | 0,085 kg |
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Dimensões | 21 × 14 × 2 cm |
Editora | Telha |
Autor | Daniel Bedoni |
ISBN | 9786554121934 |
Número de páginas | 72 |
Ano | 2023 |
Daniel Bedoni nasceu em 23 de setembro de 1986, em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Filho de um paraibano com uma mineira, pai de uma filha, considera-se catingueiro com orgulho (adoro a Caatinga!); tem paixão por artes em geral, especialmente as letras. Possui graduação em Letras Vernáculas, cursada na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no campus de Vitória da Conquista, entre 2005 e 2010. Trabalha como professor de inglês no interior do estado da Bahia.